Lucas 18:14: “Quem se exalta será humilhado, e quem se humilha será exaltado”.
No cenário, dois homens: um fariseu e o outro, cobrador de impostos. Um reconhecia sua pecaminosidade e necessidade de Deus. O outro se considerava uma grande aquisição para a igreja. O fariseu queria justiça. O publicano apelava apenas por misericórdia.
Mas deixe de lado o preconceito que havia contra os fariseus, porque, apesar de tudo, eles tinham suas virtudes. Eles observavam alto nível de moralidade, eram defensores da Bíblia, estritos observadores do sábado e contribuíam com a igreja. Sempre se apresentavam bem vestidos, chegavam cedo aos cultos e faziam questão de entregar o envelope de ofertas diretamente ao “pastor”. Os publicanos, por outro lado, eram vistos como pecadores inescrupulosos, e esse a que se refere a parábola, sem saber o que dizer, apelou por misericórdia.
Temos que reconhecer que na maioria de nós há um pouco de ambos – e às vezes um pouco mais de fariseu do que de publicano.
O que Jesus está tentando nos ensinar é que nenhuma coisa boa que fizermos vai ser suficiente para que passemos no “teste de entrada” no Céu. O fariseu mantinha uma lista de tudo o que fazia. A vida cristã sempre era um fardo, porque ele sempre se sentia aquém da quantidade de orações que devia fazer. “Tenho que entregar esta lista na entrada do Céu”, era o pensamento dele, como se a tal lista fosse um credenciamento seguro para poder entrar.
A realidade é que mesmo que vivamos orientados pela graça de Deus, nossa tendência para a justificação por meio das obras é tão grande que na primeira oportunidade largamos a graça e queremos demonstrar para Deus que somos bons fazendo alguma coisa.
Na versão bíblica “A Mensagem”, lemos o texto assim: “Dois homens foram ao templo para orar, um era fariseu e o outro, cobrador de impostos. O fariseu fazia pose e orava assim: ‘Ó, Deus, eu Te agradeço que não sou como outras pessoas, ladrões, trapaceiros, adúlteros. Nem (que o Céu me perdoe) como este publicano. Jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de todos os meus rendimentos. Enquanto o publicano andava curvado na escuridão, com o rosto entre as mãos, sem ousar olhar para cima, dizia: ‘Deus, tem misericórdia. Perdoa-me, um pecador” (Lc 18:10-13).
Onde estamos na parábola? Jesus disse: “Quem se exaltar será humilhado, e quem se humilhar será exaltado” (Lc 18:14).
No cenário, dois homens: um fariseu e o outro, cobrador de impostos. Um reconhecia sua pecaminosidade e necessidade de Deus. O outro se considerava uma grande aquisição para a igreja. O fariseu queria justiça. O publicano apelava apenas por misericórdia.
Mas deixe de lado o preconceito que havia contra os fariseus, porque, apesar de tudo, eles tinham suas virtudes. Eles observavam alto nível de moralidade, eram defensores da Bíblia, estritos observadores do sábado e contribuíam com a igreja. Sempre se apresentavam bem vestidos, chegavam cedo aos cultos e faziam questão de entregar o envelope de ofertas diretamente ao “pastor”. Os publicanos, por outro lado, eram vistos como pecadores inescrupulosos, e esse a que se refere a parábola, sem saber o que dizer, apelou por misericórdia.
Temos que reconhecer que na maioria de nós há um pouco de ambos – e às vezes um pouco mais de fariseu do que de publicano.
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A realidade é que mesmo que vivamos orientados pela graça de Deus, nossa tendência para a justificação por meio das obras é tão grande que na primeira oportunidade largamos a graça e queremos demonstrar para Deus que somos bons fazendo alguma coisa.
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